MUANDUMBA SAI IRRITADO: MPLA DE ORLANDO PACA NO SAMBIZANGA EM QUEDA LIVRE E SEM RUMO
O secretário do Bureau Político do MPLA para Organização, Mobilização e Inserção na Sociedade, Gonçalves Muandumba, saiu recentemente muito irritado do Distrito Urbano do Sambizanga quando deslocou-se para uma jornada de campo que foi interrompida por falta de organização e mobilização dos militantes do MPLA liderados pelo primeiro Secretário dos camaradas Orlando Paca, disse uma fonte do Comité municipal ao Portal o Ladrão.
POR: O LADRÃO
Segundo a fonte, Muandumba, que liderou a visita no município de Luanda no passado final de semana, ficou decepcionado com o que viu no Distrito do Sambizanga, tendo o mesmo, se desorientado ao ponto de não ter cumprido com agenda inicialmente preparada aos militantes e membros do partido.
“A entrada, Gonçalves Muandumba, experiente líder político, percebeu o clima tenso que se vivia na casa do MPLA, no Bairro Operário e para sua surpresa logo na primeira intervenção dos presentes, ouviu dentre outras coisas que, os munícipes não conhecem o suposto Administrador Orlando Paca” disseram os citadinos ao Secretário do Bureau Político do MPLA.
Estrategicamente, Muandumba, decidiu se sentar na plateia, para ouvir Orlando Pedro Paca, administrador do Distrito Urbano do Sambizanga a responder as questões urgentes que a população que diz não o conhecer querem ver resolvida em pouco tempo, disse a fonte.
Os munícipes, humilharam o administrador Orlando Pedro Paca, e o mesmo não conseguia responder com clareza muitas das várias questões colocadas pelos munícipes daquela parcela do território da capital Angolna.
De acordo com a fonte do portal o Ladrão, numa primeira reacção Gonçalves Muandumba, desabafou dizendo “Agora se compreende por que o MPLA, perdeu no Sambizanga, não temos governação aqui” afirmou o membro do Bureau Político do MPLA.
O administrador só não foi mais humilhado do que já estava porque Gonçalves Muandumba, inteligentemente meteu água na fervura, mas deixou bem claro que Pedro Paca ali é um nado morto porque as suas acções dentro da comunidade não são visíveis.
