MASSACRE DAS LUNDAS: DOIS ANOS DEPOIS FERIDAS AINDA SANGRAM NAS LUNDAS

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Dois anos e cinco meses depois do massacre supostamente perpetuado pela Policia Nacional na Província da Lunda Norte, os verdadeiros assassinos do fatídico dia 30 de Janeiro de dois mil e vinte um, diz o comunicado enviado Presidente do Movimento Protectorado da Lunda Tchokwe José Mateus Zecamutchima.

POR: O LADRÃO

Segundo a fonte do portal o Ladrão, de Janeiro de 2021 a Junho de 2023, já se passaram mais de dois anos e cinco meses que o Regime assassinou mais de 106 cidadãos numa manifestação pacífica na localidade de Cafunfo, Lunda Norte, hoje multiplica-se pelo país inteiro, manifestações contra o regime de Luanda.

De acordo com Zecamutchima, os problemas são antigos, os mesmos dirigentes que há 47 anos no poder e o mesmo partido o MPLA desde 1975, continuam a maltratar e a matar os angolanos indefesos.

“A Polícia do MPLA, liderada por Paulo de Almeida e Eugénio César Laborinho, prendeu naquele pretérito ano de 2021 mais de 30 cidadãos na localidade de Cafunfo, e foram buscar em Luanda o Líder do Movimento Zecamutchima, para esconderem as atrocidades perpetradas na Lunda Tchokwe” afirmou.

Em Fevereiro de 2022, o Juiz Presidente do Tribunal da Lunda Norte Baptista, por uma sentença encomendada por ordens superiores de Luanda, julgou e condenou uma única pessoa, o Líder Zecamutchima, por 4 anos e 6 meses de Associação de Criminosos ou Malfeitores, quando os 25 outros arguidos eram absorvidos e colocados em Liberdade, diz a missiva que o Jornal Hora H, teve acesso.

Foi aberta uma página na história do povo Lunda Tchokwe, afirmou José Zecamutchima, Presidente do Movimento Protectorado da Lunda Tchokwe.  

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