MINORU DONDO: MAIS DE 39 ANOS A SERVIR ANGOLA E OS ANGOLANOS
O empresário Valdomiro Minouro Dondo, está a servir Angola e os angolanos a mais de trinta e nove anos em vários ramos empresariais do nosso país.
POR: O LADRÃO
Fontes do portal o Ladrão, afirmam que Minoru Dondo, chegou em Angola em 1984, para empreender e viu Angola como uma terra fértil para o mundo empresariado e tem participado em várias formações para passar a sua experiencia aos demais empresários da nossa praça.
O primeiro congresso dos empresários de Luanda, realizado no município de Viana, representou um marco importante no diagnóstico dos principais desafios da classe, cujos resultados são hoje visíveis com um grupo de empresas e de empresários que não baixaram os braços e continuam a dar emprego a um número considerável de angolanos, para o bem da nossa economia e apoio às políticas de empregabilidade do Executivo angolano.
Existem empresários que fazem a diferença em Angola, principalmente nos últimos tempos que o mundo vive uma crise tremenda e Angola não é excepção, sendo um deles Valdemiro Minoru Dondo, por tudo quanto fez e tem feito e, prol do desenvolvimento do país e do bem-estar das populações, principalmente as mais necessitadas.
Assim sendo, a ‘Macon Tranportes’, a empresa ‘Gestim’, a rede de ‘supermercados MEL’ e a ‘Neofarma’, esta última, uma empresa com investimentos que tem credenciais de competência na distribuição de medicamentos, são algumas que resistem às ‘intempéries’ que assolam a classe empresarial em Angola.
Os problemas que afligem os empresários angolanos são vários, são do domínio público e das instituições do Estado. Aliás, o número de angolanos e de cidadãos expatriados em solo angolano diz tudo. Este facto leva a concluir que está na hora de uma acção prática, tal como fizeram as empresas aqui enumeradas e que colocaram em prática as decisões saídas do citado congresso.
Na altura, o conclave foi considerado como uma grande iniciativa, na medida em que, quanto maior for o intercâmbio entre os empresários angolanos, maior tendem a ser os ganhos resultantes das acções realizadas com este desígnio.
«Constitui uma mais valia ver os nossos empresários unidos para que possam, junto das instituições do Estado, ter uma melhor representatividade e falar em uníssono», avança o economista Mateus Salembe.
Os empresários António Mosquito, Valdomiro Minoru Dondo, Álvaro Sobrinho e Filipe Alves Madaleno são vencedores por terem conseguido manter firmes as suas respectivas empresas, mesmo em tempo de Covid-19, a pandemia que assola o Angola e mundo, com um rasto de despedimentos nunca antes visto.
Valdomiro Minoru Dondo é um empresário com créditos firmados aqui no país e no exterior. Só para se ter uma ideia, o empresário ango – brasileiro, de origem japonesa, tem negócios que acodem os filhos de Angola e da África Austral, com a abertura de rotas de transportes públicos, em Luanda (Angola), Namíbia (Windhoek) e República Democrática do Congo (RDC), mais precisamente em Kinshasa.
Este empresário alegra os povos e une-os diariamente, com a retoma da circulação de transportes interprovinciais e a reabertura das rotas que a ‘Macon Transportes’ sempre fez. Por conta do encerramento das fronteiras, em função da Covid-19, as empresas ficaram totalmente prejudicadas, o que fez com que houvesse um redimensionamento nas suas actividades operacionais.
Percurso empresarial de Minoru Dondo
O empresário Valdomiro Minoru Dondo começou a trabalhar em Angola em 1992, numa altura que a guerra civil no país ainda tardaria uma década para conhecer o seu fim.
Ao contrário de outros empresários que vinham à Angola naquela década, Valdomiro Minoru Dondo decidiu não focar a sua atenção nas duas maiores fontes naturais de riqueza do país: o petróleo e os diamantes. Em vez disso, centrou-se na construção da economia angolana lutando contra as condições causadoras de pobreza e pelo fortalecimento da classe média.
Nas duas décadas que se passaram, desde o seu empreendimento inicial em Angola, Valdomiro Minoru Dondo construiu outros projectos e diversificou a sua actividade empresarial, tais como, cinemas, shoppings e restaurantes de fast-food em áreas urbanas, bem como sistemas de transporte. Aliás, essa diversificação empresarial era, é, e continua a ser ainda o ‘cavalo de batalha’ do Executivo angolano pela diversificação da economia, no sentido dos empresários serem proactivos e não dependerem muito do petróleo, a fonte primária das receitas angolanas.
Até ao momento, a sua maior contribuição para a Angola tem sido a luta contra os efeitos da pobreza. No seu trabalho com o ‘Projecto Sorriso’, Valdomiro Minoru Dondo atende a crianças em escolas públicas com idades entre 5-12 anos na província de Huambo. O ‘Projecto Sorriso’ distribui materiais de higiene bucal, como escovas e pasta de dentes, e educa as crianças e os seus pais em matérias de higiene bucal através de palestras, demonstrações e materiais escritos.
Outro projecto que beneficia do envolvimento e do apoio do empresário Valdomiro Minoru Dondo é o ‘Projecto Uhayele’, programa ambicioso e compreensivo orientado, primariamente, para a saúde e a higiene bucal.
Composto não somente por profissionais médicos, mas também por centenas de trabalhadores do ramo da saúde, vindos das comunidades onde actuam, o projecto atingiu sucesso considerável num grande número de áreas, incluindo a vacinação de mais de 70.000 crianças contra a poliomielite e um programa educacional que visa a construção e uso adequado de aterros sanitários e latrinas, entre outros programas de desenvolvimento comunitário.