MERCENÁRIOS SUJAM BOM NOME DO EMPRESÁRIO MINORU DONDO

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Não há dúvidas que cidadãos mal-intencionados e com mentes propensas em fabricar factos noticiosos e, verdade seja dita, de pendor criminal, estão por detrás dos textos publicados estes dias contra o empresário ango-brasileiro de origem japonesa Minoru Dondo.

É mister dizer que, desde a sua entrada no mercado empresarial angolano com a criação da Macon, o empresário Minoru Dondo ajudou a alavancar a economia nacional colocando-se sempre na linha da frente ao lado do Estado Angolano na grande aposta do combate a fome e a pobreza, tendo criado inúmeros postos de empregos para jovens de ambos os sexos, que hoje dão o sustento às suas famílias com os rendimentos que recebem do seu trabalho diário nas mais diversas frotas de transportes colectivos da Macon que, depois da Tcul, que é a empresa pública, é a que mais emprega e mais rotas tem em função do investimento feito por este empresário que, não mede esforços, quando o objectivo é melhorar a mobilidade oferecendo conforto e comodidade aos angolanos.

No sentido de esclarecer a opinião pública sobre as mentiras fabricadas por estes mercenários, Minoru Dondo, não está a ser investigado pelo Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), que significa “Lei de Práticas de Corrupção no Exterior” dos Estados Unidos de América, tal como foi publicado de forma populista, sem conteúdo de prova, numa histérica insinuação para manchar o bom nome deste empresário que já deu mostras de ser um grande visionário que acompanha os meandros dos transportes em Angola e não mede esforços para dar o seu contributo para o engrandecimento do País.

Importa referir que o site que apresentam como fonte da notícia, o gazetauigense, não é uma plataforma reconhecida pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, abreviadamente «MINTTICS», muito menos pela Comissão da Carteira e Ética (CEE) que tem estado a instar estes órgãos, se é que se pode chamar a uma plataforma que inventa calúnias de órgão de comunicação social, ao rigor na disseminação da informação seguindo à risca os preceitos da lei. Em outras palavras, o jornalismo não defende partes, jornalismo apura factos, confronta as fontes, assegura o contraditório e informa com imparcialidade.
Entretanto, não sabemos o que é mais preocupante. A publicação de notícias falsas ou inventar falsos processos para sujar a imagem e manchar o bom nome de cidadãos de bem e comprometidos com o bem estar dos angolanos.

O que sei é que o modo como determinadas informações são divulgadas em alguns canais de internet e não só, deixa clara a ideia de que há jornalistas a trocarem o interesse público pelo interesse das agendas.

Mas é importante nos atermos no que é facto: Jornalista não faz insinuações nem faz justiça. Jornalista faz notícia!

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