EFECTIVOS DA DIRECÇÃO DE FINANÇAS DA POLÍCIA AGASTADOS COM O DIRECTOR COMISSÁRIO GOMES BONDA

O Comissário Gomes Bonda [Pro Max], Director de Finanças da Polícia*, está a ser acusado de envolvimento no desvio de fundos públicos e gestão danosa do erário destinados aos projectos e actividades atinentes ao orçamento concebido para Polícia no exercício económico-financeiro corrente, situação que tem resultado em longos períodos a Polícia sem gêneros alimentícios para a dieta alimentar das forças em regime de aquartelamento, vestuários e calçados para melhor apresentação pública dos efectivos, degradação acentuada das suas infraestruturas e a falta de materiais de utensílios correntes de especialidade (tinteiros, tonéis, papéis e outros).
De acordo com fontes internas dos especialistas de finanças, o *Comissário Gomes Bonda [Pro Max]*, tem sobre si várias empresas (suas propriedades) alinhadas nos planos de pagamentos orçamentais, sempre que há vinculação de quotas financeiras para o efeito.
Face as denúncias efectuadas, e por forma a desmantelar a rede de informantes da Direcção de Finanças, transferiu parte dos efectivos deste órgão para Unidades Centrais e Comandos Provinciais, para tentar desfocar e/ou dissuadir o grupo de informantes nas redes sociais.
Os especialistas agastados com o *Director de Finanças*, encontram dificuldades no entendimento [do porquê], o *Pro Max* não ter sido inquerido ou auditado, pressupondo alguns responsáveis séniores da Polícia Nacional estarem envolvidos e aprisionados moralmente com o escândalo financeiro na Polícia Nacional nos dias de hoje. Pelo que, é estranho e inconcebível haver fortes indícios de roubalheira e que de nada se faz para contrapor a situação, aos olhos e ouvidos das chefias da Polícia.
Assim segue na [pole position] o *Comissário Gomes Bonda [Pro Max]* impune e livre de graves acusações que comprometem o nível de desempenho da Polícia Nacional.
“Ninguém é rico demais que não possa ser punido e ninguém é tão pobre que não seja protegido”. By *General João Lourenço, Presidente da República e Comandante-Em-Chefe*.
Havendo algum encobrimento por razões desconhecidas e obviamente com as citações aqui descritas, solicitamos a intervenção de Sua Excelência *Comandante- em-Chefe* para ordenar o apuramento das denúncias públicas efectuadas nas redes sociais e determinar uma acção inspectiva a [pente fino] na Direcção de Finanças da Polícia Nacional de Angola.
FONTE : AGENTES DA POLÍCIA NACIONAL (DENÚNCIA PÚBLICA)
