ANGOLA APELA AO INVESTIMENTO PRIVADO CHINÊS NO SECTOR DE ENERGIA

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 Ministro da Energia e Águas de Angola recordou que o Plano de Acção do Sector de Energia 2023-2027 de Angola prevê atingir uma capacidade instalada de geração de nove mil MW até 2027, assim como uma taxa de electrificação de 50% do país.

PORTAL O LADRÃO

O ministro da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, apelou em Macau ao investimento privado chinês na geração e fornecimento de electricidade no país africano.

Durante uma sessão do 15.º Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infra-estruturas, a decorrer em Macau, o governante descreveu como “imprescindível a participação do investimento chinês em Angola”.

De acordo com dados oficiais, Angola atingiu em 2023 uma capacidade instalada de 6.200 megawatts (MW), um crescimento de 60% sobre os 2.400 MW que o país gerava em 2015. Mas “o investimento na geração de energia em Angola é ainda predominantemente público”, admitiu Borges.

Vítor Fontes, presidente da Associação Angolana de Energias Renováveis, revelo, a 10 de maio, que apenas 25 MW da actual capacidade instalada resultam de investimento privado e apontou o actual preço da tarifa de energia como demasiado baixo para atrair investidores.

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