O SALÁRIO MÍNIMO EM ANGOLA E O GOVERNO DO MPLA – KAMALATA NUMA

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Quando Portugal deixou Angola em Setembro de 1975, a situação do emprego e do salário dos trabalhadores não era dos melhores do mundo, mas era um dos melhores em África sem nenhuma comparação com a conjuntura de empregabilidade e salário actuais.

PORTAL O LDARÃO

O MPLA e a República Popular de Angola destruiram o poder do trabalhador angolano, mesmo na presença da UNTA Sindicato do Partido governante.

Em 1991, com os Acordos de Bicesse entre o governo de Angola e a UNITA, o MPLA promoveu através da Assembleia do Povo a aprovação da Lei n° 23/91, de 15 de Junho, Lei da Greve que nunca serviu o interesse dos trabalhadores que depois disso continuaram a ser reprimidos, como ainda hoje, pelo poder repressivo do MPLA e seu governo, permitindo que a condição dos trabalhadores angolanos se deteriore de forma assustadora aos dias de hoje.

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O MPLA, o seu governo, a corrupção e a incompetência governativa são os responsáveis pela situação económico-financeira de Angola como depravadores e destruidores da condição dos trabalhadores angolanos e de suas famílias, bem como das condições sociais e culturais que se vivem no país.

Desta feita, a proposta do Bureau Político do MPLA para superar a actual crise dos trabalhadores angolanos devia ter sido feita em 2010, e não hoje, passados 14 anos depois dos angolanos estarem a viver uma miséria que os tem levado para os contentores de lixo.

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OBRIGADO

F: CK

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