HÁ MARCAS INDESTRUTÍVEIS QUANDO CONSTRUIDAS NA VERDADE – KAMALATA NUMA

A frase “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem” foi dita por Jesus Cristo durante a crucificação, já pregado na cruz, em meio aos sofrimentos finais.
O Evangelho de Lucas 23:34 é a principal fonte que regista essa declaração. O contexto imediato era de dor, humilhação e injustiça:
* Jesus havia sido julgado e condenado à morte.
* Estava crucificado entre dois malfeitores.
* Os soldados que o haviam pregado à cruz repartiam suas vestes, lançando sortes.
* A multidão e as autoridades zombavam dele.
É nesse cenário de sofrimento profundo que Ele intercede, não por si, mas pelos que o crucificavam, pedindo ao Pai que os perdoasse, mesmo diante da crueldade, porque não compreendiam a dimensão do mal que praticavam. Essa é a primeira das sete últimas palavras de Jesus na cruz e revela o espírito de misericórdia radical que resume a sua missão: transformar a violência em perdão, e a injustiça em amor redentor.
Na história contemporânea de Angola, também há marcas que o tempo não apaga. Jonas Malheiro Savimbi, mesmo depois de morto, foi exibido como troféu de caça. Mas na sua imponência, pela defesa de causas maiores da humanidade universalizada, sobreviveu à chacota. A sua memória permanece viva como semente de unidade nacional, de amor por todos os cidadãos — em especial os mais fracos — e como testemunho de que o triunfo sobre o mal é inevitável quando se constrói sobre a verdade.
Hoje, Adalberto Costa Júnior enfrenta um cerco contínuo de forças que procuram destruir a integridade do seu caráter. Homens que, a soldo, trabalham para matar a esperança de um povo. Contudo, tal como a Fénix que renasce das cinzas, a sua missão é unir para reconstruir uma Angola de todos, uma pátria onde a liberdade e a dignidade humana não sejam negociáveis.
Adalberto Costa Júnior, no esplendor da sua marca indestrutível construída na verdade, fará triunfar em 2027 a causa da unidade e reconciliação nacional e democracia; causas de Holden Roberto, Agostinho Neto e Jonas Malheiro Savimbi.
A melhor resposta diante da perseguição é a mesma que Cristo deu no Calvário: “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem.”
Mas no nosso caso, há uma diferença: eles sabem o que fazem. Sabem porque recebem dinheiro para servir ao mal e perpetuar a injustiça. Ainda assim, o perdão é o caminho mais elevado, porque as marcas construídas na verdade são indestrutíveis.
Por isso, repetimos com ousadia e fé: “Pai, perdoai-lhes, mesmo sabendo o que fazem.”
OBRIGADO!
