TRABALHADORES DO PALÁCIO NÃO QUEREM ANA DIAS LOURENÇO NA PRESIDÊNCIA

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A notícia de que João Lourenço está a preparar a esposa para sucedê-lo na presidência do MPLA e da República foi recebida com muita preocupação pelos trabalhadores e técnicos do Palácio Presidencial.

PORTAL O LADRÃO

No seio dos técnicos das distintas áreas, incluindo os membros do corpo de segurança do Palácio, é unanimidade a ideia de que a esposa de João Lourenço é ainda pior do que o marido, por tudo o que têm testemunhado na residência oficial do casal.

Há relatos de que a Primeira-Dama é uma mulher que vende uma falsa ideia à sociedade, pois, para com as pessoas à sua volta, especialmente os empregados de casa, a Senhora é verdadeiramente desumana.

Informações indicam que desde que chegou ao Palácio Presidencial, Ana Dias Lourenço cortou as refeições que eram destinadas aos empregados de casa e aos seguranças, exigindo que estes últimos passassem a comer das refeições provenientes dos quartéis, alegando serem militares e que, como tal, devem ser tratados.

Consta também que foi Ana Dias Lourenço que exigiu do marido que cortasse todos os subsídios de que beneficiavam os empregados e os técnicos que trabalham no Palácio, bem como mandou suspender os cartões de compras a que tinham direito nas lojas da Maxi, Kero e Deskontão.

Quem trabalha ao lado da Primeira-Dama sabe que a senhora não tem coração, é uma mulher profundamente amarga, trata-nos como animais e tem o hábito de nos chamar de pretos. As pessoas sabem que isso é verdade, mas têm medo de falar e denunciar. Basta avaliar que a família do próprio Presidente, irmãos e irmãs, ninguém põe os pés no Palácio porque a Doutora não deixa e o marido não ousa contradizê-la. “Se ela assumir a Presidência, serei a primeira a deixar o trabalho”, desabafou Georgina, nome fictício.

Ana Dias Lourenço é também tida como uma pessoa perversa que não mede os meios para alcançar os seus objectivos, havendo quem encare a eventual aposta do Presidente nela como uma exigência da própria.

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