INICIATIVA DE DIVISÃO DE LUANDA COM ACEITAÇÃO FAVORÁVEL DOS MUNÍCIPES – MPLA

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O vice-presidente da Bancada Parlamentar do MPLA, Vigílio Tyova, declarou esta terça-feira, que a iniciativa de divisão da província de Luanda, em duas, teve aceitação favorável dos munícipes luandenses.

PORTAL O LADRÃO

Conforme o deputado, que apresentava a Declaração de Voto do MPLA, na VII Sessão Plenária Extraordinária, o grupo parlamentar promoveu encontros com os conselhos municipais e provincial de auscultação, cujos os resultados foram favoráveis à proposta.

Para Vigílio Tyova participaram na consulta pública mais de duas mil pessoas, entre representantes de partidos políticos, igrejas, sociedade civil e de comissões de moradores com propostas que foram algumas delas consideradas.

A província de Luanda poderá ser dividida em uma Região Litoral, com a excepção de Cacuaco, e uma outra que vai comportar os municípios de Icolo e Bengo, Cacuaco, Viana e uma parte da Quissama.

De acordo com a proposta do MPLA, a província de Luanda, que também continuará a ser a capital do país, com os municípios da Ingombota, Cacuaco (com as comunas de Cacuaco e Kikolo), Cazenga (com as comunas de Cazenga e Kima Kieza), Viana, Belas (com as comunas da Barra do Cuanza, Cabolombo e Ramiros), Kilamba Kiaxi, Talatona e Luanda.

A província de Icolo e Bengo, com sede na vila de Catete, contará com sete municípios e 11 comunas, nomeadamente Icolo e Bengo, Quissama (com as comunas da Muxima, Kixinje, Demba Xio e Mumbundo), Calumbo, Cabiri, Cabo Ledo e Bom Jesus e o município do Sequele.

Para o efeito, o parlamentar pediu “aos angolanos a se juntarem ao MPLA, porque a nova lei de divisão de política administrativa incide sobre a elevação de algumas localidade à categoria de municípios trará vantagens e benefícios já que os principais serviços estarão mais próximos dos cidadãos”.

Vigílio Tyova afirmou que com a medida os angolanos terão melhoria na sua qualidade de vida graças a uma mais cuidada execução de políticas públicas, geradoras de desenvolvimento e um relevante contributo para a implementação das autarquias locais no país.

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