“AS MANOBRAS DILATÓRIAS DO INSENSÍVEL HORÁCIO DOS REIS”

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Há poucos mais de 15 dias (15 de Julho), fiz uma publicação aqui na minha página do Facebook, expondo a tamanha insensibilidade associada à ganância e ambição desmedidas do senhor HORÁCIO DOS REIS, que propositadamente omito o cargo que exerce, pois entendo que, o órgão que dirige (que tanto considero e respeito), não merece ter na sua direcção tal pessoa arrogante que só pensa no seu umbigo.

Como dizia, após a publicação, HORÁCIO DOS REIS, que deixou de ter a coragem de falar comigo, telefonou para o jornalista Coque Mukuta (sabendo da minha relação muito próxima com este profissional) pedindo favores, sim favores, para que eu eliminasse a publicação dando sinais de que estava aberto ao diálogo (que nunca priorizou) para o pagamento do que me é devido.

Ledo engano! Afinal, não passou de manobras dilatórias deste senhor. Ele manteve-se e mantém-se irredutível e não resolve o problema, que já se arrasta há um ano e quatro meses.

O Coque, a quem o HORÁCIO recorreu para que eu eliminasse a publicação, foi a pessoa que interveio durante mais de um ano nas negociações neste diferendo. A única pessoa que manifestava flexibilidade foi o Gonçalves Vieira. (Brigido Hama responsável da área comercial da RD é testemunha disso).

Mesmo na última manobra dilatória do HORÁCIO, o Coque Mukuta ainda pediu que eu fosse mais ainda flexível e aceitei a redução da percentagem de 15% para 10%, mas nem com isso, o cidadão que se acha poderoso, não aceitou.

“PEÇO DESCULPAS POR TER SOLICITADO QUE APAGASSE A NOTÍCIA A PEDIDO DO HORÁCIO. NO ENTANTO, ELE PERMANECE INFLEXÍVEL. ENCORAJO-O A PERSISTIR NA LUTA PARA HONRAR O COMPROMISSO INICIALMENTE ASSUMIDO POR ELE…”, disse-me o Coque Mukuta, após o encontro que manteve com o tal HORÁCIO.

Eu só removi a publicação pela consideração que tenho pelo COQUE, senão do HORÁCIO não se esperava nada de bom e diferente da sua posição insensível

Portanto, reitero o que publiquei por ser a verdade dos factos. Abaixo está a exposição completa do que realmente aconteceu:

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