NAÇÕES UNIDAS E UNIÃO AFRICANA CONDENAM VIOLÊNCIA NOS PROTESTOS NO KENYA

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O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar triste com os relatos de mortes e feridos ocorridos durante os protestos.

PORTAL O LADRÃO

Os protestos contra o aumento de impostos na capital do Kenya, Nairobi, tornaram-se violentos quando os manifestantes invadiram o parlamento, incendiando parte do edifício.

  O Presidente William Ruto condenou a violência, afirmando que as manifestações foram sequestradas por elementos perigosos e prometeu reprimir os responsáveis.

Ruto disse que “criminosos que fingem ser manifestantes pacíficos” sequestraram as manifestações. A polícia respondeu com tiros, resultando em pelo menos cinco mortes.

 Os protestos, em grande parte pacíficos, duraram uma semana antes de explodirem no caos em 25 de junho. Os manifestantes atiraram pedras contra a polícia e saquearam o complexo do parlamento. Os militares foram destacados para apoiar a polícia, utilizando gás lacrimogéneo e canhões de água.

O CHEFE DA ONU, ANTÓNIO GUTERRES, E A CASA BRANCA PEDIRAM MODERAÇÃO

Secretário-Geral da ONU, António Guterres:

“Estou triste com os relatos de mortes e feridos, incluindo de jornalistas e pessoal médico ligado aos protestos e manifestações de rua no Kenya exortou as autoridades quenianas a exercerem contenção e apelarem a todas as manifestações para que ocorram pacificamente.”

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