EMANUEL MADALENO O “KILAPEIRO” QUE ATACA OS GOVERNANTES ANGOLANOS NOS SEUS JORNAIS E QUE A PGR DEVE INVESTIGAR

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O empresário Emanuel Madaleno, dono de um vasto número de empresas, jornais que atacam os dirigentes do governo do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, deve ser investigado atendendo os milhões de Kwanzas que o mesmo recebeu em credito na banca angolana e que até agora não conseguiu pagar.

PORTAL O LADRÃO

Madaleno é proprietário maioritário dos Jornais Expansão e o Novo Jornal e de várias outras empresas que têm lhe levado a falência, resultante de um endividamento descontrolado que contraiu junto de Bancos, empresas e de pessoas individuais, disse a fonte do Portal O LADRÃO.

O empresário que é accionista maioritário de empresas nos diversos sectores da economia, nomeadamente nos sectores Bancário, Distribuição alimentar e sector dos medias, contraiu uma divida superior a 70 milhões de dólares.

Segundo os dados que o Factos Diários teve acesso através do Site Lil Paste e de pessoas lesadas, o empresário Contraiu no sector bancário uma dívida superior a 20 milhões de Dólares, para adquirir uma participação maioritária no Banco BIR. Esta participação entregou-a a sua esposa Lígia Madaleno que é agora a Presidente do BANCO BIR.

Sector da Distribuição Alimentar Emanuel Madaleno Contraiu uma divida de 50 Milhões de dólares junto do Banco Económico, para adquirir a maioria do Capital da Cadeia de Supermercados DESCONTÃO, em conjunto com a Ex. Deputada Tchizé dos Santos.

Já no sector dos Media , o empresário Emanuel Madaleno é o maior accionista do NOVO JORNAL e do JORNAL EXPANSÃO, conseguindo este domínio accionista, através de créditos, concedidos pela Banca, nomeadamente, pelo Banco Económico.

Sabe-se de fonte segura que Emanuel Madaleno, apesar de ter contraído estes créditos há muito tempo, ainda não liquidou as dívidas.

Os credores estão desesperados por não conseguirem reaver o seu dinheiro, “apesar das promessas de pagamento nunca cumpridas por este empresário sempre simplicito, quando aborda as pessoas, mas nada confiável nas suas obrigações, ostentando sempre o que tem e o que de facto, não tem”, rematou a fonte.

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