11 ANOS DE CORNO COM VICENTE LUÍS: INVESTIGUEM AS CAUSAS DA PRESUMÍVEL SENTENÇA MILIONÁRIA

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Há sete dias que não durmo sono, os danos psicológicos acredito terem subido. Devo ou não fazer justiça por mãos próprias senhor procurador? Já não aguento mais! Foram 11 anos de cornos com o Vicente Luís e concomitantemente10 meses com o Lourenço Tchivangulula e um ano e cinco meses a espera pela justiça e o Juiz Ernesto Silvério, meu vizinho saiu em defesa da (arguida Eugénia Chivunda), mesma?!!!

O que devo fazer em legitima defesa da minha honra? Espero que o ministério público me diga algo já e agora!? Pelo menos a 7 dias desde que o Juiz Ernesto Silvério proferiu a sentença amigável e insultuosa (17.5.2023) que já rejeitamos e recorremos  com dois processos, um recurso ao tribunal regional do Lubango e outro processo ao Conselho SUPERIOR da magistratura judicial, não consigo dormir sono.

Quero ser o primeiro angolano a requerer que me autorizem fazer justiça por mãos próprias. “Eu também sei fazer o que outros homens fazem nestas questões”. A camisa que a arguida rasgou é componente do fato que custou 115 mil kwanzas, como é que este juiz Ernesto Silvério  reduz a indemnização de 10 milhões para 100 mil kwanzas?

Será que eu sou filho da mãe Joana tal como ele disse que o tribunal não é casa da mãe Joana? Será que o kota Ernesto Silvério está pensar que o meu fato custa o preço do cabrito que estão a ser cuidados pela senhora Gia, irmã da Eugénia Chivinda, no Munhino?

Venho mui, respeitosamente requerer que dignem autorizar fazer  justiça  por mãos próprias. Peço deferimento.

Requerer igualmente que a presumível  sentença encomendada seja investigada. Eu não sou burro, sou cidadão com direitos e deveres no meu pais, quem se acha ser superior acima da lei que levante o dedo no ar e se explique.

Que as instituições de direito investiguem as causas da presumível  sentença milionária. Ernesto Silvério, meu vizinho no largo Espírito Santo, não é dono do tribunal do Namibe, ele tem que respeitar as pessoas.

Por: Armando José  Chicoca

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