O “EVANGELHO” DA CORRUPÇÃO PREGADO PELO FALSO BISPO ALBERTO SEGUNDA
Antes de mais nada, é preciso dizer que não se trata, aqui, dos evangélicos, nem das igrejas em geral. Mas daqueles que se tornaram ricos e poderosos manipulando a boa fé dos que crêem no Evangelho. Dos que roubam dinheiro público através de emendas secretas da bancada evangélica.
Dos que falam de Deus para servir ao demónio.
Está no Evangelho de São Mateus: “Cuidado com os falsos religiosos (profetas).
Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.
Vocês os reconhecerão por seus frutos.
Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas?”
Alberto Segunda deveria responder criminalmente e civilmente pelas atrocidades que comete no inconsciente das pobres almas que vão até a igreja em busca de conforto espiritual. Já não basta a exploração da fé das pessoas pobres.
“Falsificação de documentos”, geralmente pensamos neste ato como uma única acção criminosa.
Porém, na prática as coisas ocorrem de forma diferente Alberto Segunda continua a comprar as mentes de vários membros do governo angolano e deputados com dinheiro vindo do Brasil por parte de Edir Macedo com o objectivo deste poder ser o homem indicado pelo governo angolano
Grande campanha publicitária em favor de Edir Macedo em Angola, falsificar actas de assembleia geral ;
A falsificação de documentos é um crime que ocorre na ala brasileira liderada pelo Alberto Segunda há muito tempo, desde documentos que falsificam a identidade do indivíduo, aos que funcionam como título de posse para uma propriedade.
Todo o serviço eclesiástico levado a cabo, até aqui, pelos missionários brasileiros da Igreja Universal do Reino de Deus e seus seguidores tal como Alberto Segunda, em todo o território nacional, está suspenso.
Como os documentos representam a credibilidade de uma informação, sua falsificação implica directamente no engano da outra parte e as autoridades governamentais angolanas, seja um agente público ou outro indivíduo interessado, durante uma negociação.
Mais que um ato de engano por si só, a falsificação de documentos representa um dano social para a confiabilidade das instituições que validam estes instrumentos de acreditação na informação ali prestada.
O governo angolano tem feito acenos recentes à ala política da Igreja Universal, insuficientes para cavar proximidade com a igreja.
Além da fala de Edir Macedo disse em um vídeo que os pastores angolanos que expulsaram os sacerdotes brasileiros de templos da Universal daquele país africano são “malditos” e que eles e suas famílias irão para o inferno quando morrerem, o que pode ocorrer logo.
Aqueles que se revoltaram, eles vão descer à sepultura mais breve do que eles possam imaginar e, pior, inclusive as suas respectivas famílias.”
Também disse que esses pastores “são raça de víboras”.
O TRAIDOR VENDE PÁTRIA ALBERTO SEGUNDA FIEL NA LIDERANÇA DO BISPO EDIR MACEDO DA IGREJA IURD
A direcção da IURD reconhecida pelo INAR é encabeçada pelo bispo Valente Bizerra Luís, que coordenava a comissão de reforma que solicitou a reforma da Igreja em Angola, declinando-se com a liderança brasileira da IURD em 2019.
O bispo angolano pediu, a intervenção do Presidente angolano, João Lourenço, para “mediar o conflito” que persiste, sobretudo em relação aos mais de 100 templos, e uma “atenção especial” aos mais de 500 mil de fiéis, Alberto Segunda continua manter forte contacto com Edir Macedo este que tem vindo a financia-lo com montante somas de dinheiro para corromper dirigentes do governo e membros do MPLA, mídia privada e estatal.
“Não existe represálias a nacionais e nem para estrangeiros, estamos respeitar a decisão de cada um deles”, garantiu Valente Bezerra que acrescentou a necessidade de se converter em parceira do Estado, através da construção de escolas e postos médicos, com objectivo de apoiar as comunidades angolanas”.
Valente Bezerra Luís, pediu aos bispos, pastores, obreiros e membros da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, reconciliação no seio da família Universal, anunciando que os bispos angolanos têm o direito de assumir os destinos da agremiação religiosa em Angola.